Basílica Menor de Santo Antônio do Embaré
Ordem dos Frades Menores Capuchinhos
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Diocese de Santos
A abertura do presépio, durante a celebração de Santo André, no último dia 30 de novembro, marcou o início das festividades de fim de ano na Basílica do Embaré. A programação é vasta, se estende até o primeiro dia de 2025 e pode ser conferida em nossas redes sociais ou em folheto disponível na secretaria.
Nesta cerimônia, frei Paulo Henrique Romêro, nosso pároco e reitor, convidou a assembleia a acompanhá-lo até a entrada do templo, para presenciar a bênção do presépio em sua abertura solene.
A cerimônia ganha importância em um momento de resgate desta simbologia que reforça valores importantes aos cristãos, como a humildade. O presépio, por exemplo, representa Cristo, o filho de Deus, chegando à Terra, não como um rei, mas como um homem comum, filho de um carpinteiro e nascido em um estábulo.
Santo André, 1º discípulo de Jesus
André antes de ser discípulo de Jesus, foi discípulo de João Batista. Ao encontrar Jesus às margens do Rio Jordão, reconheceu que Ele era o Cordeiro de Deus. O encontro marcou sua vida, pois com muita alegria correu ao encontro de seu irmão Simão e disse-lhe: “Encontramos o Messias”. André foi o primeiro a ser chamado por Jesus para ser seu discípulo.
Frei Paulo, em sua homília, contou que, em um dia, Jesus caminhando viu os dois irmãos Simão e André e os convidou a segui-lo e imediatamente eles largaram a barca e seguiram Jesus. Mais adiante, Jesus viu os irmãos Tiago e João e os convidou também para segui-lo, para serem, como Simão e André, pescadores de homens.
O sacerdote lembrou que André foi o discípulo que participou do milagre da multiplicação dos pães e dos peixes, quando disse a Jesus: “Está aqui um menino que tem cinco pães de cevada e dois peixes, mas o que é isto para tanta gente (Jo 6,9)”?
Há poucos registros de André no Evangelho, mas o frei destacou que “André, quando falava, tocava no coração, porque falava da experiência que teve com Jesus”.